quinta-feira, 14 de novembro de 2019

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Narciso Enxovais -

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Narciso Enxovais - Não gostamos de alardear o que é calúnia e difamação



Narciso Enxovais - Não gostamos de alardear o que é calúnia e difamação, muito menos sensacionalismo barato... Mas como temos HONRADEZ e um COMPROMISSO com os nossos CLIENTES, que são o grande PILAR e motivo da nossa EXISTÊNCIA segue Nota de Esclarecimento.


“NOTA DE ESCLARECIMENTO À IMPRENSA E AO PÚBLICO


A Narciso Enxovais, empresa dedicada a venda de produtos para o seu lar, vem a público apresentar esclarecimentos sobre a fiscalização realizada pelo Procon, em conjunto com a Vigilância Sanitária Municipal, na filial de Prazeres, em Jaboatão dos Guararapes, neste dia 21/03/2019, manifestando desde já total repúdio à forma como o termo técnico “contaminação” foi utilizado fora de contexto e sem qualquer cuidado por parte do PROCON e, indevidamente, replicado pela imprensa.


Ademais, desde já, a Narciso informa que o produto objeto da repercussão não apresenta NENHUM risco à saúde de seus clientes.


A “contaminação” trata-se de um termo técnico utilizado pela indústria têxtil quando o produto apesenta pequenos defeitos estéticos, conforme classificação da própria ABNT (ABNT NBR 13175:1994; define os termos utilizados na denominação dos defeitos de tecido de malha por trama.), vejamos:


Contaminação de fibras de urdume e contaminação de fibras de trama (ABNT NBR 13378): a contaminação é tudo que está diferente no tecido em relação ao que ele foi projetado.


Tecido contaminado (ABNT NBR 13378): inserção de sujeiras na construção do tecido, provenientes de pó, atrito do fio e sobras de fios de identificação, podendo ocorrer durante todo o processo necessário para passar os fios para serem tecidos. Qualquer fio ou sujeiras indevidas são considerados contaminação.


Ocorre que a divulgação pelo PROCON do termo "contaminação", frise-se, TOTALMENTE FORA DE CONTEXTO, fazendo alusão a uma suposta contaminação sanitária e, PASMEM, analogia com um antigo e abominável episódio de importação para comercialização de “lixo hospitalar” no estado de Pernambuco foi bastante temerário e irresponsável.


Mais grave, os meios de comunicação replicaram tal informação jornalística sem qualquer pedido de esclarecimento por parte da Narciso Enxovais, demonstrando total descompromisso com a ética e com a verdade dos fatos, tampouco zelo com a imagem da Narciso.


Importante ressaltar que o produto em questão é totalmente novo e foi produzido por uma das maiores empresas do ramo têxtil do Brasil, responsável por cerca de 20% do consumo nacional de algodão, sediada em Minas Gerais, conforme notas fiscais que serão apresentadas ao PROCON.


Tais produtos que foram objeto da apreensão possuem pequenos defeitos (falhas) de produção ("contaminação") e, por consequência, são classificados como “contaminados” e comercializados com um preço reduzido em razão dos pequenos defeitos, exclusivamente, estéticos.


Os defeitos são muitas vezes imperceptíveis, tanto que o fabricante indica através de uma marca "x" no produto o local com defeito através da indicação de que está "contaminado", contudo, o PROCON exorbitou de suas competências, quando deixou de simplesmente fiscalizar e apreender o produto e promoveu uma verdadeira pirotecnia midiática, utilizando-se de termo técnico totalmente fora de contexto.


Acrescente-se que a Narciso Enxovais adquire mercadorias de fornecedores sérios e que são parceiros comerciais há mais de 30 anos, de modo que continuará colaborando com as investigações e ficará no aguardo da conclusão do laudo técnico que irá comprovar que o produto não possuía nenhum risco a saúde ou integridade de seus clientes, bem como, irá adotar todas as medidas cabíveis a fim de reparar os danos causados à imagem da empresa.


Sendo o que cumpre esclarecer até o momento, a Narciso Enxovais permanece à disposição para esclarecimentos que porventura se fizerem necessários.


Recife, 21 de março de 2019.


NARCISO ENXOVAIS”